sexta-feira, 3 de junho de 2011

ANDAMENTO DO PROJETO JUNTO AO GOVERNO DO ESTADO 4

O ARTIGO DO JORNALISTA FLAVIO DEL MESE RETRATA A MANEIRA E A IMPORTANCIA QUE OS GOVERNOS DO BRASIL DÃO AO TURISMO

Quando o Brasil vai ser um Bric do turismo?

Continuando a análise de Ricardo Freire, um especialista em turismo.
Mas agora pasme ainda mais: o país numero 1 em recursos naturais não consegue fazer com que os visitantes gastem mais do que um terço do que seus moradores gastam no exterior.
Destrinchando o boletim do Brasil, o país oscila entre a 65ª e a 85ª colocação na maioria dos itens.

Duas notas bastante baixas, porém, chamam a atenção. Uma, é no item” prioridade governamental para o turismo”, em que o Brasil ocupa a 104ª posição entre os 160 paises pesquisados. A outra nota decepcionante é que ganhamos no quesito” efetividade de marketing e branding”- não conseguimos ir além do 95º lugar.

O país dos jogadores de futebol, de Gisele, de Paulo Coelho e das Havaianas- que espalham bandeirinhas pelo mundo inteiro, não consegue despertar interesse como destino de viagem. O maior sucesso do turismo internacional brasileiro está na captação deeventos.

Neste item, estamos no primeiríssimo time: o Brasil é o número 8 do mundo todo. E vamos continuar bem: nos últimos anos, o País captou os dois maiores eventos do planeta: uma Copa do Mundo e uma Olimpíada. Brasil 2014 e Rio 2016 tem a responsabilidade de fazer o turismo internacional pegar no tranco.

Será que dessa vez sai?É possível. Mas o Brasil não pode mais continuar bom apenas no atacado. É preciso saber atuar no varejo.

Flavio Del Mese

Fonte: http://www.fernandoalbrecht.com.br/lista.php?s=MESE

Um comentário:

  1. Realmente, os casos do Oceanário e do Cais do Porto são realmente os maiores exemplos da falta de cultura turística de nossos gestores. Tudo é difícil, tudo é complicado, a burocracia tem que ser "provocada" para ter iniciativas, como se o turismo fosse um "estorvo" para todos. Quem sabe o Oceanário e o Cais do Porto não idealizam Centros de Convenções em seus territórios; assim, talvez os projetos andem mais rápidos.

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